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Amplo Express - O papel da Logística Reversa nas práticas de responsabilidade social
28/03/2012
A imagem de uma empresa é algo que ela mesma constrói a partir de suas práticas e ações. Por isso, a responsabilidade social e a sustentabilidade têm emergido como um novo foco, uma vez que refletem diretamente na imagem e na reputação da empresa perante a sociedade. Comprometer-se com um mundo melhor é uma forma de se mostrar socialmente responsável e assim ser vista positivamente, o que é capaz de conquistar clientes e favorecer os negócios. Portanto, atuar com o compromisso do reaproveitamento de materiais através da logística reversa representa uma vantagem competitiva.
De acordo com a Política Nacional de Resíduos Sólidos, os resíduos de um produto – sejam eles gerados pela sua fabricação, distribuição ou importação, mesmo após o seu consumo – são de responsabilidade da empresa que os gerou. Assim, todo o resto de embalagens, caixas, plásticos, dentre outros, precisam ter um destino. No caso, são materiais recicláveis – a reciclagem e a sustentabilidade são práticas de responsabilidade social, e é nesse cenário que atua a logística reversa.
Segundo o Conselho de Logística Reversa do Brasil, a logística reversa planeja, opera e controla o fluxo do retorno dos bens de pós-venda e pós-consumo ao ciclo de negócios ou de produção. Ou seja, dá-se no sentido inverso: não do ponto de origem ao de consumo, mas sim do local de consumo ao de origem. É o caso das garrafas de bebidas, por exemplo, que voltam dos pontos de venda aos centros de distribuição.
Ser ecologicamente correta é, de fato, uma prática de responsabilidade social empresarial. Os consumidores valorizam esse tipo de comportamento, e a consciência ecológica que eles têm desenvolvido exigirá cada vez mais que as empresas sejam comprometidas com a sustentabilidade. Além disso, é crescente a preocupação com o meio ambiente, o que indica a necessidade de adaptação a essa nova realidade. As vantagens da logística reversa, porém, vão além da construção de uma imagem positiva a partir de boas práticas. Ela é capaz também de ter impacto direto sobre o fluxo econômico da empresa, pois permite o reaproveitamento de materiais e a reutilização de embalagens.
O governador do estado de São Paulo, Geraldo Alckmin, no dia 28 de março assinou quatro Termos de Compromisso Setoriais sobre Resíduos Sólidos. Com isso, estabelece a logística reversa para embalagens de óleos lubrificantes; embalagens de produtos de higiene pessoal, perfumaria, cosméticos, materiais de limpeza e afins; embalagens de agrotóxicos; pilhas e baterias. O comprometimento do estado com a responsabilidade pós-consumo é um exemplo de situações de aplicação da logística reversa que podem servir de incentivo e espelho para muitas empresas também de outros estados.
Fonte: Amplo Express
De acordo com a Política Nacional de Resíduos Sólidos, os resíduos de um produto – sejam eles gerados pela sua fabricação, distribuição ou importação, mesmo após o seu consumo – são de responsabilidade da empresa que os gerou. Assim, todo o resto de embalagens, caixas, plásticos, dentre outros, precisam ter um destino. No caso, são materiais recicláveis – a reciclagem e a sustentabilidade são práticas de responsabilidade social, e é nesse cenário que atua a logística reversa.
Segundo o Conselho de Logística Reversa do Brasil, a logística reversa planeja, opera e controla o fluxo do retorno dos bens de pós-venda e pós-consumo ao ciclo de negócios ou de produção. Ou seja, dá-se no sentido inverso: não do ponto de origem ao de consumo, mas sim do local de consumo ao de origem. É o caso das garrafas de bebidas, por exemplo, que voltam dos pontos de venda aos centros de distribuição.
Ser ecologicamente correta é, de fato, uma prática de responsabilidade social empresarial. Os consumidores valorizam esse tipo de comportamento, e a consciência ecológica que eles têm desenvolvido exigirá cada vez mais que as empresas sejam comprometidas com a sustentabilidade. Além disso, é crescente a preocupação com o meio ambiente, o que indica a necessidade de adaptação a essa nova realidade. As vantagens da logística reversa, porém, vão além da construção de uma imagem positiva a partir de boas práticas. Ela é capaz também de ter impacto direto sobre o fluxo econômico da empresa, pois permite o reaproveitamento de materiais e a reutilização de embalagens.
O governador do estado de São Paulo, Geraldo Alckmin, no dia 28 de março assinou quatro Termos de Compromisso Setoriais sobre Resíduos Sólidos. Com isso, estabelece a logística reversa para embalagens de óleos lubrificantes; embalagens de produtos de higiene pessoal, perfumaria, cosméticos, materiais de limpeza e afins; embalagens de agrotóxicos; pilhas e baterias. O comprometimento do estado com a responsabilidade pós-consumo é um exemplo de situações de aplicação da logística reversa que podem servir de incentivo e espelho para muitas empresas também de outros estados.
Fonte: Amplo Express
